Capitulo 1
Fugiste, por breves instantes. Não te dei tempo para mais. Não tenho tempo para te dar. Não tenho nada para te dar. Não tenho sentimentos para ti. Não te amo. Só te quero.
É um fogo a arder dentro de mim, pois é, um fogo lá em baixo, no centro do meu universo, no umbigo da minha alma. Quero-te, gritei com o meu corpo, e tu ouviste. O teu corpo também ouviu enquanto abanavas as tuas coxas, fingindo uma dança, sem harmonia, sem elegância, sem jeito nenhum. Abraçada à tua namorada, sabia muito bem que abanavas para mim. Apertadinhas as duas e eu de retaguarda só a olhar, a olhar só a ti.
Gosto de olhar mas não, não aturo os martírios, nem os mártires. Virei-te as costas e desapareceste da minha vista. È tão fácil, assim não existes. Podes continuar a dançar, podes ir embora, é-me igual. Mas não. Tu, ficaste lá, entraste no meu campo visual e continuaste a tua provocação. Largaste a criatura ao teu lado e dirigiste-te à casa de banho.
Discretamente segui-te.
Discretamente segui-te.
Estavas lá encostada à porta. Entrei e empurrei-te contra a parede. Sem palavras procuraste a minha boca. Agarrei os teus braços e fechei-os à tua volta. Tu não me podes tocar, não tens este direito, o meu corpo não te pertence.
Mordi os teus lábios num beijo púrpura, tenro e violento. Explorei com a língua as linhas da tua boca, do teu rosto. Memorizei cada teu pormenor. Agora posso desenhar-te, gravei-te na minha mente. Roubei a tua figura.
Abri as tuas coxas com o meu joelho e sentei-te. Com a minha boca desci no teu pescoço e bebi do teu suor na pequena covinha que tens. Eternidades passaram e eu continuei a beber. Senti os teus mamilos eriçados, senti os teus movimentos na minha perna. Apertei-te ainda mais e senti o teu respiro rápido, afogado. Mordi-te no peito e arquejaste o teu corpo. Gemidos. Comecei a desapertar a tua camisa. O teu pescoço ficou inchado. Vi o teu coração bater, forte e rápido.
Cruzei as tuas mãos atrás das tuas costas e libertei-me. Torturei as tuas mamas com mordidelas e carícias. A minha língua brincou com os teus mamilos. Avancei. Beijos e lambidelas em todo o teu corpo, e tu a tentares libertar-te. Mandei-te parar mais uma vez. Lembra-te que não tens e nunca terás o direito de me tocar. Eu não te pertenço.
Abri as tuas gangas e deixei-as cair. A seguir as tuas cuecas. Revelou-se o teu montinho, tímido e suave, vulgar. O centro da tua feminilidade estava lá nu, todo e só para mim. Os teus olhos cheios de gula e tua boca avara. Abri com a minha língua os teus lábios, pequenas carícias e suaves sopros. Vermelho de magnólia. Estavas molhada. Senti o teu clítoris entre os meus dentes, duro e fofo, carnudo. Mordi, picada de escorpião. Brinquei com ele, desafiei a tua apneia, voltaste a respirar.
Parei e olhei. Desespero. Agarraste a minha cabeça, pressionaste-me contra ti. Tremias.
Mordi os teus lábios num beijo púrpura, tenro e violento. Explorei com a língua as linhas da tua boca, do teu rosto. Memorizei cada teu pormenor. Agora posso desenhar-te, gravei-te na minha mente. Roubei a tua figura.
Abri as tuas coxas com o meu joelho e sentei-te. Com a minha boca desci no teu pescoço e bebi do teu suor na pequena covinha que tens. Eternidades passaram e eu continuei a beber. Senti os teus mamilos eriçados, senti os teus movimentos na minha perna. Apertei-te ainda mais e senti o teu respiro rápido, afogado. Mordi-te no peito e arquejaste o teu corpo. Gemidos. Comecei a desapertar a tua camisa. O teu pescoço ficou inchado. Vi o teu coração bater, forte e rápido.
Cruzei as tuas mãos atrás das tuas costas e libertei-me. Torturei as tuas mamas com mordidelas e carícias. A minha língua brincou com os teus mamilos. Avancei. Beijos e lambidelas em todo o teu corpo, e tu a tentares libertar-te. Mandei-te parar mais uma vez. Lembra-te que não tens e nunca terás o direito de me tocar. Eu não te pertenço.
Abri as tuas gangas e deixei-as cair. A seguir as tuas cuecas. Revelou-se o teu montinho, tímido e suave, vulgar. O centro da tua feminilidade estava lá nu, todo e só para mim. Os teus olhos cheios de gula e tua boca avara. Abri com a minha língua os teus lábios, pequenas carícias e suaves sopros. Vermelho de magnólia. Estavas molhada. Senti o teu clítoris entre os meus dentes, duro e fofo, carnudo. Mordi, picada de escorpião. Brinquei com ele, desafiei a tua apneia, voltaste a respirar.
Parei e olhei. Desespero. Agarraste a minha cabeça, pressionaste-me contra ti. Tremias.
Larguei o meu aperto e sorri-te. Já cumpri o meu objectivo, possuir o teu desejo. Possuí a tua alma. Já não preciso do teu corpo. Nem sequer gosto dele, ao menos não assim, não desta maneira barata e ordinária.
Agora és tu que tens de lutar por mim, se assim o entenderes.
A minha primeira negação. Fugi e ficaste nas trevas.
12 comentários:
Uau!!! Bela continuação...
mas foste mázinha, usas o corpo dela e depois dizes que já não precisas? Isso não se faz :)
Beijocas.
Que historias fant�sticas � vizinha. O final � um tanto seco, (apesar do molhado) lol, bjiiiinhes
Tu és má! Muuiiito má! Mas é por isso que eu gosto tanto de ti :-)
E como dizia alguém, agora não me lembro quem, "as meninas boazinhas vão para o Céu; as más vão para todo o lado..." ;-)
Beijos!
E assim coeça esta história. Podes continuar Viz...estaos sentadas no sitio do costume à espera.
sai do retiro e deixo 1 bj
Quem anda à chuva "molha-se"! lol
Excelente!
Venha o próximo capítulo! :o))
Agora que já transformaste a tua metade do blog em conto erótico, como é que postar as minhas piroseiras?
Mas estou a adorar..continua por favor, ehehehe!!
beijo enorme
Ó Sô Dona Viz, é só para lhe dizer que estou a gostar imenso deste erotismo todo e que a menina tem muito jeitinho para prender a atenção e o interesse de quem a lê.
Faça o favor de continuar!
Aqui a je agradece
Beijokas
quero mais, quero mais, venha mais! :D
Para alem da mudança de visual, parece que também estão a acontecer mudanças nos conteúdos deste blog.
Estou a gostar de ambas e espero que hajam mais capítulos.
Só não resisto a deixar um comentário que poderá até ser precipitado. Afinal estamos no final do capitulo 1, e não sabemos quantos mais existirão nem como se desenrolará e acabará esta história.
Não remetendo de forma alguma o conteúdo do meu comentário para uma interpretação ou análise da escrita oou das suas motivações , isto é, deixando sair sem crítica o que me veio à cabeça com a leitura, atrevo-me a dizer que embora sendo erótico, é-o ainda mais do domínio do auto-erótico, do narcisíco erotizado. É o ter sem ter sem se dar: Ter-se tendo a outra, dar prazer apenas pelo prazer que o prazer dado pode dar. Possuir sem conhecer e sem ter vontade de se entregar, rever-se no seu objecto de prazer sem estabelecer a diferença que permite a partilha. Enfim, arremedo de dáviva altruista que no final é apenas colheita.
E claro, muito bem escrito, venha o capitulo 2.
Ferónica
Inha: Não te preocupes, as tuas piroseiras são muito engraçadas. São o motivo de já algum tempo vos visitar silenciosamente.
Por favor, continuem.
Ferónica
Viz,
só hoje estou a conseguir actualizar os vossos post´s antigos......e quer este quer o anterior têm mérito de 5 estrelas....
para quando o próximo?!!!
.....excelente!EXCELENTE MESMO!
(I´m speechless......)
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