"A noite passada estive deprimida e liguei para o SOS Voz Amiga (800 20 26 69).
Fui atendida por um call center no Paquistão...
Disse-lhes que me queria suicidar.
Receberam a notícia com entusiasmo e perguntaram-me se sabia conduzir um camião."
(Foi a minha melhor gargalhada do dia!) Recebida por email
historia copiada :
"Médica desfeita, após interminável número de consultas e interminável número de pacientes:
Dra – Entrem por favor….bom dia….sentem-se …. então ….porque está nesta consulta?
Doente (acompanhado pela esposa, ambos aos 70 e tal, que tem um saco de plástico numa mão e outro de papel na outra) – Bom dia, sabe, nós trabalhamos no campo e … (neste ponto o saco de plástico começa a mexer sozinho) …. somos gentes pobres, e pedistes-me este exame que, porra é muita caro…. (enquanto neste ponto o saco de plástico começa a emitir sons…. tipo kokokokokoko).
Dra – Exame? Qual exame?
Doente – aquele pá, aquele do traseiro!
Saco –Kokokokokokoko
Dra – Do traseiro?
Doente – Sim, aquele da mangueira pelo cu acima!
Dra – Ahhhh! Colonoscopia
Doente – Pois, isso mesmo, colocuspia. Ta a ver, gentes pobres, e a vida está difícil.
Dra – Pronto ok,não se preocupe que ninguém lhe vai cuspir nem ao cu nem em lado nenhuma ,mas tudo bem, vamos pedir o exame aqui, no hospital.
Esposa do doente – Estás a ver? Aqui não custa nada, a dona Isilda disse que até as mangueiras são mais finas aqui!
Saco – Kokokokokoko
Dra (embrulhada nos 598 papeis de um aparentemente simples pedido) – Por favor, o que se passa com este saco? Está vivo?
Doente – Sabe amiga, é só uma lembrança para si… prontos é o que a gente tem.
Neste ponto a esposa põe a mão dentro do saco e tira fora:
Dra – Jesus o que é que eu faço com isto?
Doente – Podes por na varanda! O bicho é calmo…. Kokokokoko….Não chateia ninguém….e não faz outra coisa se não.... kokokoko.... por ovos todo o dia!
Dra – Mas, desculpem lá…. Não posso ter em casa uma galinha viva!
Esposa – Então mata-la! Olha que não é difícil, apanhas a cabeça da bicha com uma mão, apertas o pescoço com a outra e zunga….
Dra (em pânico) – Não por favor não façam isso….levem a criatura para casa….agradeço a atenção mas não precisa…., por amor de deus….Vamos lá marcar a próxima consulta.
Doente – Dra, se não queres a Cremilde, ficas com estes…
e pimba…. em cima da secretária num saco de papel, uns 40-50 ovos ….
Dra – Obrigada, muito obrigada…mas tantos ovos…. Cristo Santo…. O que faço com tantos ovos?! Vocês são muito atenciosos mas sinceramente é demais….por favor não tragam nada….não é necessário…eu só estou a fazer o meu trabalho!
Esposa – Não faz mal que são ovos da casa… não tem muito castrol e sabem bem!
5 minutos depois…. O casal sai do gabinete e o doente comenta:
-Tu e as tuas ideias… eu bem disse não à galinha….não estas a ver…esta gente é muita fina….tu nunca me dás ouvidos…. ela ia gostar mas… era do peru!
3 horas depois …. A médica com as suas olheiras e o seu saco de papel com os 50 ovos dentro do seu novo carro… todo limpinho a cheirar de plástico novo, imaculado, ainda nem sequer fumou lá dentro para não o sujar…trânsito…cansaço ….semáforo… travagem brusca e …pimba… uma tortilha no banco traseiro!"
Dra - O que lhe aconteceu?
Sra (58 anos) - Sabe, há 2 dias tenho uma dor lá em baixo.
Dra - Em baixo, onde?
Sra - Lá na boca do corpo.
Dra - Boca do corpo? Qual boca? Tem caries na boca...? Desculpe não percebo!
Sra - Oh amiga lá, lá em baixo...
Dra - Na vagina?
Sra - Não! (chateada), atrás, no cu, sinto uma bolinha no ânus e dói, dói muito!
Dra - Ah! Ok vamos lá ver o que se passa. Ponha-se por favor de joelhos em cima da marquesa e puxe cuecas e calças para baixo.
Sra - ....resmungando.....
Dra - Óptimo, muito bem, descontraia-se não vou magoá-la, vai sentir um fresquinho, não se preocupe que é o gel. Muito bem, não faça força, descontraída. Agora vou fazer o toque rectal.... Isto doí?
Sra - Hum.... não
Dra - E isto?
Sra - Não, não doi nada
Dra - Isto?
Sra - Nada, nada não sinto nada, aliás...
Dra - Ok, tem só uma pequena hemorróida. Agora vou tirar o meu dedo, fique relaxada...Minha senhora não faça força. Por favor, relaxe! Não faça força, deixe-me sair! Por favor não aperte! O meu dedo mulher! Largue. Porra, relaxe esse cu!!! Está a estrangular o meu dedo! Por favor....
....
....
Dra (com o dedo dormente mas salvo) - Sabe, não pode fazer isto, é perigoso tanto para si como para mim!
Sra (roxa) - Desculpe, desculpe Dra é que.... como hei-de dizer.... é que eu ... pronto.... foi a primeira vez.... e..... sabe....eu..... pronto.... eu.... hmmm.... sou lésbica.
Dra - Pois, minha senhora, mas primeiro, eu não sou a sua amante, e segundo, isto não é , digo não é, nem pretende ser sexo anal!
“Sim, sim procura-me bem, cheira-me que eu gosto. Sim, sim vá lá morde, morde-me lá, sim, morde este meu pescoço fino e delicado que eu adoro sentir os teus dentes na minha carne. Estas tuas garras, arranha-me um pouco, muito, mais e mais. Ui, sim, morde, morde-me com força. Vá, agora vira-me, vá lambe-me, ai ai esta tua língua comprida e carnuda! Fico louca! Salta, salta-me para cima que eu deixo, deixo-te sempre…Kain, Kain, que és pesada minha linda! Úfe, Úfe, já chega! Agora sou eu…, vira-te.”
Cenas tiradas da vida intima das nossas 2 fêmeas caninas, comentários? Nããããã!!!
